Daquilo que não se pode ver,
o coração veste neblina.
Os olhos ausentes de si mesmos,
um espelho que esqueceu o reflexo.
O pensamento adormece antes de nascer,
a ideia evapora antes do nome.
Nada pesa porque nunca foi.
O desnecessário respira dentro do nada,
onde o nada não sabe que existe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário