Toda criação verdadeira aprende a partir.
E há mãos que, ao abrirem-se, não soltam: libertam
E há mãos que, ao abrirem-se, não soltam: libertam
segurei o pássaro como quem molda o fogo —
não para prender,
mas para incendiar o gesto
de deixar partir.
mas para incendiar o gesto
de deixar partir.
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