ouça o rumor das linhas do espaço,
espirais onde o tempo se faz um laço.
visto o invisível, mistério sem fim,
sopros de vida que vibram em mim.
o vento me leva em sopro e véu,
sou segredo disperso do céu.
ouça o chamado que nunca descansa –
em mim se encontram as linhas da dança.
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