ergo pontes onde vê abismos,
moldo o caos no teu próprio ritmo.
o salto é teu, mas a dança é minha,
onde a vida se curva e a dúvida caminha.
sou riso que ecoa num fim aparente,
o sopro que guia o que tens pela frente.
sou a moeda que brilha em espiral,
um lampejo eterno, ilusão final.
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